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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O que é Fotografia Editorial / Ulbra - Fernando Pires


Click: Daniela Radavelli

Assim defino Fotografia Editorial a partir do conhecimento obtido em aula,

          A Fotografia Editorial pode ser encontrada em revistas que apresentem imagens que não sejam um anúncio, ou seja ela é uma imagem ilustrativa, que acompanha artigos ou até mesmo a capa da própria revista ao contrario da Publicitária que por vezes cria uma certa duvida entre a duas, esta é encontrada em folhetos, relatórios, entre outros do gênero publicitário.  
Seu valor comercial não gira em torno de um alto custo, porem ela permite que seus créditos sejam exibidos destacadamente o que traz um maior reconhecimento profissional.
Usa-se por vezes como base um briefing e não layout. A criatividade e a liberdade de criação são os pontos altos da fotografia.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Clicks da Aula / ULBRA - Fernando Pires

Iluminação Classica - Flash (LP: Soft-box, Luz de Cabelo: Snoot e LF: Colméia)
Fotografia: Daniela Radavelli
Modelo: Carol Colhits
Disciplina: Iluminação
Tecnólogo em Fotografia - ULBRA
Professor: Fernando Pires

Luz Continua Ampla de Digital Light
Fotografia: Daniela Radavelli
Modelo: Talita Schimidt
Disciplina: Iluminação
Tecnólogo em Fotografia - ULBRA
Professor: Fernando Pires

Luz Continua Difusa - para masculino de 45° a 90°
Fotografia: Daniela Radavelli
Modelos: Eduardo Zago e Rafael Ourives
Disciplina: Iluminação
Tecnólogo em Fotografia - ULBRA
Professor: Fernando Pires

Briefing - MINHA BOLSA / MINHA VIDA / ULBRA - Fernando Pires

Click: Daniela Radavelli

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Briefing - CAFÉ DA MANHÃ / BRUNCH / ULBRA - Fernando Pires

Click: Daniela Radavelli

Definição de Fotografia Editorial / Ulbra - Fernando Pires


Do ponto de vista de um jornalista,

Por uma análise do ponto de vista jornalístico e, ainda, por se tratar de jornalismo feito no interior do Estado, portanto na “pequena imprensa”, o termo fotografia Editorial não tem sido considerada como diferencial dos trabalhos realizados na área de imagens para seus veículos. Na verdade, quando se trabalha em veículos de comunicação impressa (Jornal ou Revista) o foco e objetivo é buscar imagens que tragam ao público a ilustração do fato ou da informação pretendida.

Em termos didáticos podemos dizer que o termo Fotografia Editorial se deve ao fato dos profissionais diferenciarem das fotografias utilizadas para a publicidade. Portanto, estaremos falando de outra acepção à palavra fotografia, agora como Fotografia Publicitária.

Enquanto as fotografias, levadas ao conhecimento público para interpretação das matérias jornalísticas têm obrigatoriedade na sua identidade (Crédito do autor), as fotografias publicitárias não têm essa necessidade. Da mesma maneira, as diferentes formas entre uma e outra se transformam numa identificação muito própria.

As fotografias Editorias são feitas pelos jornalistas (na pequena imprensa geralmente o editor/ jornalista também faz as fotos e, não raras vezes a diagramação da própria matéria) e estas devem estar intimamente ligadas ao assunto a que se dedica. Grandes prêmios de jornalismo têm conquistado espaço e vez por ter, no seu conjunto, a participação de uma excelente fotografia que vem a complementar a ideia (ou denúncia) ou, também formar parte da informação escrita.

Assim, aos que se dedicam ao setor jornalístico ou de comunicação, ter em mente a diferença entre uma e outra pode significar conhecimento e oportunidade para sua própria ascensão no setor que desenvolve. Um bom jornalismo, acompanhada de boas fotos, faz toda a diferença. As outras fotografias (as publicitárias) estão fora de contexto para matérias e buscam exclusivamente “vender” a imagem de um produto ou uma situação positiva para comercializar serviços ou produtos.


Fernando Carlos Mayer Portinho
Diretor Jornal Novo Tempo / Garibaldi - RS

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Luz / ULBRA - Fernando Pires

FOTO: Daniela Radavelli

A forma de energia que ilumina o mundo, considerada pela óptica uma energia radiante que se propaga por meio de ondas eletromagnéticas.
A luz na forma como a conhecemos é uma gama de comprimentos de onda a que o olho humano é sensível. Trata-se de qualquer radiação eletromagnética que se situa entre as radiações infravermelhas e as radiações ultravioletas. As três grandezas físicas básicas da luz (e de toda a radiação eletromagnética) são: brilho (ou amplitude), cor (ou frequência), e polarização (ou ângulo de vibração). Devido à dualidade onda-partícula, a luz exibe simultaneamente propriedades de ondas e partículas.Vemos os objetos quando eles refletem a luz em direção a nossos olhos.

Três formas pode descrevê-la:

1.
 Um fluxo radiante capaz de estimular a retina para produzir a sensação visual.

2.
 Iluminação que provém do Sol durante o dia; luminosidade.


3. Na física, designação que compreende as radiações visíveis do espectro eletromagnético que vão do vermelho ao violeta.

Um raio de luz é a representação da trajetória da luz em determinado espaço, e sua representação indica de onde a luz sai (fonte) e para onde ela se dirige. O conceito de raio de luz foi introduzido por Alhazen. Propagando-se em meio homogéneo, a luz percorre sempre trajetórias retilíneas; somente em meios não-homogêneos é que a luz pode descrever trajetórias curvas. No vácuo a luz se move a 300.000Km por segundo, e nada pode ser mais rápido.



Bibliografia:
http://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/luz.htm

sábado, 3 de setembro de 2011

Cartão Colorido (Color Checker) / ULBRA - Fernando Pires


O ColorChecker foi primeiramente um arranjo de papelão-moldado de 24 peças de amostras pintadas com base em Munsell de cores, apresentado em 1976 por CS McCamy e seus colegas da Companhia Macbeth, uma divisão da Corporação Kollmorgen na época, sendo ele um cartão que possui  24 quadrados coloridos e preparados cientificamente numa vasta gama de cores.

Serve para calibrar o balanço de cores de câmeras fotográficas, scanners, impressoras, monitores e emulsões de filmes. O objetivo final é reproduzir as cores com fidelidade e sem desvios.

Uma das características fundamentais deste cartão é que ele reflete as cores sempre da mesma forma em qualquer parte do espectro luminoso. Seja em estúdio com flash ou luz contínua, seja ao ar livre em qualquer horário do dia, as cores refletidas serão sempre as mesmas. 

Bibliografia:

Cartão Cinza (Grey Card) / ULBRA - Fernando Pires



O cartão cinza (em inglês, gray card) é um objeto plano com uma cor cinza neutra que reflete as cores do espectro luminoso de modo plano. O cartão cinza comercializado apresenta uma refletância de 18%. A reflectância de 18% é uma média matemática resultante da reflectância de 3% para o preto e de 90% para o branco.

Aplicação
O cartão cinza é usado frequentemente em estúdios fotográficos como um padrão de referência para se determinar o valor de exposição (EV) correto para a tomada fotográfica.
A medição é feita contra o cartão cinza que é introduzido no cenário levando-se em conta o ângulo da luz que incide sobre ele e a direção da tomada fotográfica.
Esta técnica de medir a exposição pela luz refletida pelo cartão cinza produz leitura similar à da luz incidente em que a exposição não é influenciada nem pelo reflexo de objetos brilhantes, nem pela forma dos objetos iluminados e nem pelo peso das sombras presentes no cenário.
Um cartão cinza médio neutro além de auxiliar na determinação do valor de exposição correto também serve como referência para o balanço de cores. O cartão cinza neutro permite que a câmeras com recurso de white balance efetuem compensação prévia das cores da iluminação ambiente.

Os cartões cinza são feitos de plástico, papel e espuma. Na falta de um cartão cinza, alguns fotógrafos procuram superfícies brancas neutras ou cinzas como um papel branco, uma parede de concreto ou pedra, ou uma camiseta branca que possa ser usada no lugar do cartão cinza.


Bibliografia:
http://www.digiforum.com.br/viewtopic.php?t=27590&sid=c562734c2968fbf53eeba096ed9f4223

Slow Food / ULBRA - Fernando Pires

Produção em grupo, Click Daniela Radavelli.

 
O Slow Food é uma associação internacional sem fins lucrativos fundada por Carlo Petrini em 1986. O movimento conta com mais de 100 mil associados de 132 países, com o objetivo de promover uma maior apreciação da comida, melhorar a qualidade das refeições e uma produção que valorize o produto, o produtor e o meio ambiente.
Por que o nome Slow Food?
Em contraste ao conceito de fast food, o nome Slow Food é uma referência a uma nova gastronomia, que começa com a escolha dos alimentos e a forma de produção, respeitando o meio ambiente e os produtores artesanais, chegando até a mesa, onde a convivência e a celebração são fundamentais.

Por que o caracol é o símbolo do Slow Food?
O caracol foi escolhido porque se movimenta lentamente e vai comendo calmamente durante o seu ciclo de vida

             A Slow Food organiza periodicamente uma série de atividades como oficinas de educação alimentar para crianças, palestras, degustações, cursos, jantares. Eventos nacionais e internacionais como o Salone Del Gusto, a maior feira de comida e vinhos de qualidade do mundo, entro outros.


Low key / ULBRA - Fernando Pires

Click:  Daniela Radavelli

Trata-se de uma fotografia que apresenta muitas áreas de sombra, as mesma podem ser checadas no histograma.
É importante que a foto continue tendo seus detalhes essenciais, mesmo que quase escondidos em meio a tanta sombra. O assunto sempre está imerso em sombras, a pequena utilização de luz irá ser a responsável pela identificação do assunto. 
A iluminação Low-key requer apenas uma luz principal, opcionalmente controlada por uma luz de preenchimento ou por um simples rebatedor. Este tipo de configuração é usualmente feita com um fundo preto.

  Alguns itens a serem levados em conta na hora de fazer fotos neste estilo:
  • Usar fundo escuro, de preferência preto
  • Utilizar luz apenas em alguns detalhes do assunto fotografado
  • Abusar do uso de sombras e pequenos reflexos de luz
  • O bom uso da iluminação natural ou artificial é o que tornará a foto criativa e interessante.
  Veja o diagrama de iluminação básica:
 




High key / ULBRA - Fernando Pires

Exemplo por Kara Neely

Te como significado uma foto com bastante luz. Ou seja, ao analisarmos o histograma notamos que a maioria dos pontos de nossa imagem se encontram no lado direito (onde ficam os pontos de luminosidade), porem não “estourada”, pois mesmo com muita luz ainda mantém os detalhes e texturas essenciais da foto.

HighKey então é grande quantidade de tons claros, não excesso de iluminação, resultado de uma cena clara, com assuntos claros, tudo bem iluminado e pouco contraste – mas tudo isso sob controle.
   
  Alguns itens a serem levados em conta na hora de fazer fotos neste estilo:
  • Utilizar fundo claro, de preferência branco
  • Evitar sombras, se for impossível evitar as sombras muito duras
  • Utilizar somente pequenos detalhes para dar o contraste: cores de objetos, roupas ou olhos
  • Usar luz natural ou flash para deixar a cena bem iluminada
  • Cuidado para não estourar e perder os detalhes da imagem