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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Auto-Retrato com base Guy Bourdin /ULBRA - Fernando Pires


Guy Bourdin
¡  1928 - Nasce  o fotógrafo e ilustrador francês, em Paris, França,  onde foi abandonado pelos pais com menos de 2 anos.
¡  1948  - Recrutado pelo exército francês, viveu em Senegal onde começou a ter as primeiras aulas de fotografia.
¡  1950 – Voltou a Paris e conheceu Man Ray.
¡  1955  - Foi escalado pela “Vogue francesa para rechear a revista com seu imaginário e suas cores saturadas em páginas  duplas, por aproximadamente 30 anos. 
¡  1961 - Guy casa-se com Solange Marie Louise Gése,
¡  1967 – É quando Guy Bourdin se torna pai e responsável pela primeira vez da campanha publicitária da marca de sapatos Charles Jordan, pra quem contribuiu durante 14 anos.
¡  1971 – Sua esposa vem a falecer  de uma doença cardíaca na Normandia.
¡  1985 - Bourdin recusou o Grand Prix Nacional da Fotografia concedido pelo Ministério da Cultura francês , mas seu nome é mantido na lista de vencedores do prêmio.
¡  1991  - Guy nos deixa e então seu filho Samuel toma as rédeas e exposições com o trabalho do pai começaram a surgir pelo mundo. Porem o fotógrafo não primava pelo zelo do seu acervo e sua obra ficou perdida. Polêmico, ele chegou a anunciar que gostaria que tudo fosse queimado após seu falecimento. Pra sorte da fotografia, isso não aconteceu!

¡  Curiosidade
                                             Até Madonna se rendeu a sua linguagem e foi processada pelo herdeiro Samuel por copiar fotos do pai em seu clipe “Hollywood”, de 2004.


Foto: Guy Bourdin

Foto: Daniela Radavelli, Auto-Retrato.


sábado, 3 de dezembro de 2011

G2 /ULBRA - Fernando Pires

Fotografia: Daniela Radavelli, Produção: Curso de Moda/ULBRA


 
Fotografia: Daniela Radavelli, Briefing 7 de Setembro, Produção: Individual

Fotografia: Daniela Radavelli, Colar: A Designer de Jóias Eliana Colognese, Produção: Individual


quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

G2 /ULBRA - Fernando Pires


Luz de Digital Light
Fotografia: Daniela Radavelli
Modelo: Talita Schimidt
Disciplina: Iluminação
Tecnólogo em Fotografia - ULBRA
Professor: Fernando Pires

Luz de Flash
Fotografia: Daniela Radavelli
Modelo: Patricia Trindade
Disciplina: Iluminação
Tecnólogo em Fotografia - ULBRA
Professor: Fernando Pires
 
Luz de Janela
Fotografia: Daniela Radavelli
Modelos: Daiane Radavelli
Disciplina: Iluminação
Tecnólogo em Fotografia - ULBRA
Professor: Fernando Pires


domingo, 27 de novembro de 2011

Gargantilha e Sapato de Salto Alto/ULBRA - Fernando Pires


Colar: A Designer de Jóias Eliana Colognese / Foto: Daniela Radavelli

Gargantilha
              Colar ou enfeite ajustado em volta do pescoço que reinou como acessório de moda. No século XVIII, Maria Antonieta, esposa de Luís XVI, usava gargantilha realçadas por seus grandes decotes. No inicio do século XX, a rainha Alexandra, esposa de Eduardo VII da Inglaterra, usava gargantilha em obrigações oficiais que, dizem, escondia uma cicatriz. Esse enfeite ainda é usado, sob a forma de jóia valiosa – com perolas e diamantes – ou outra gema, bijuteria vistosa ou simplesmente uma fita de veludo, cetim ou gorgorão, com detalhes na frente – um pingente, camafeu ou outro broche.


Sapato: Via Marte / Foto: Daniela Radavelli
Sapato de Salto Alto
              O uso do salto alto foi iniciado pelos homens, em botas de montaria, que procuravam firmar o pé no estribos. No inicio não eram muito altos, mas foram aumentando pouco a pouco até chegarem a uma altura mais extrema na Franca, no século XVI.
              Durante a Idade Média, a necessidade de proteger os pés da lama e dos dejetos incentivou o uso de botas com solas grossas e saltos altos. Com a mesma finalidade, também surgiu o tamanco, verdadeiro pedestal de madeira, que mantinha calcanhar e planta do pé  numa altura que ultrapassava trinta centímetros.
              Durante o século XVII, na França, botas masculinas com saltos altos eram comuns. Luís XVI, incomodado por sua baixa estatura, pediu que aumentassem a altura dos saltos de seus sapatos. Não tardou para a nobreza, incluído as damas da corte, seguir o exemplo. Depois de algum tempo, os homens cansaram de andar nas alturas, mas as mulheres não. Desde então há diferença na altura dos saltos entre os gêneros.
              A partir daí os sapatos passaram a designar nível social e surgiram modelos enfeitados com vistosas fivelas, laços e jóias. No século XVIII as mulheres de corte de Luís XV usavam sapatos de brocado com saltos de até oito centímetros de altura. Não foi o luxo do material que chamou a atenção do lado feminino, mas a beleza do salto. Mulheres de outros países não demoraram a adotar a moda parisiense, usando o salto Luís XV.



Texto: “História da Moda no Brasil – Das infuências às autorreferências”
de João Braga e Luís Andre do Prado.

sábado, 5 de novembro de 2011

Processo de revelação do Filme Colorido/ULBRA - Bethy Teixeura

1- Colocação do filme.
- O filme constituído de um material sensível a luz e composto por vários elementos entre eles os haletos de prata, o mais utilizado atualmente é o de tamanho pequeno 35mm, colorido, de processo C-41, cujas poses entre 12, 24 , 36 e ISO entre 200, 400 e 800 podem ser escolhidos conforme o que será fotografado. Para a escolha mais acertada do ISO deve-se levar em conta a quantidade de luz que haverá no ambiente. (Anexo 2)
- A fotografia analógica requer que adquirimos o filme em lojas de fotografia ou pontos de venda, onde o mesmo dever ser colocado pelo vendedor ou pessoas experientes com cuidado para não haver problemas futuros com as imagens que serão registradas.
- Deve-se tomar cuidado dependendo do modelo da câmera quando o filme é engatado nas engrenagens para que o mesmo não se desprenda, fechá-la bem para que não entre qualquer fonte de luz que possa velá-lo e fotografar algumas poses para conferir a eficácia do mesmo. 
- Com a câmera abastecida de filme e em perfeitas condições, basta apenas registrar os momentos desejados, tomando um pequeno cuida quanto a distancia, que deve ser de no mínimo 1 metro e meio para foco e no máximo 3 metros que é a distancia que uma câmera analógica nos permite fotografar o momento.

2- Retirada do filme para a revelação.
- Após ter fotografado todas as poses disponíveis no filme é preciso rebobiná-lo na câmera para que o mesmo possa ser retirado. Algumas câmeras mais automáticas o fazem no momento que fotografamos a ultima pose, caso não seja assim deve-se procurar algum botão ou roleta que indique este processo na própria câmera. (Anexo 3)
- Depois de ter a certeza que o mesmo foi rebobinado, sem correr o risco de perda das fotos por motivo de entrada de luz, abre-se a maquina e retira-se o filme que vai para a revelação. Esse processo pode ser feito por um atendente da loja de revelação que possua mais conhecimento.
- Após a retirada recomenda-se ate mesmo a reposição de outro, para que não ocorra a distração de vir a utilizar a câmera tempos depois sem notar a falta do filme.

3- Já no laboratório de revelação
- Agora fica a cargo da laboratorista completar todo processo que descrevo a baixo para que as fotos sejam vistas. O filme será revelado em um Minilab Noritsu de modelo QSF – V50 que fica em sala climatizada, abastecido de químicos Kodak e com aproximadamente oito anos de uso. 
            3.1 - Se o filme não estiver com a ponta de engate para fora da bobina é necessário puxá-la com o auxílio de um pequeno equipamento. Em seguida a mesma é retirada para que se possa endireitar seu inicio e prende-lo com uma fita especial muito resistente (Anexo 4) no guia lider onde é possível prender 2 filmes ao mesmo tempo por este motivo os mesmos devem ser numerados com uma etiqueta resistente (Anexo 5) para posteriormente serem encaixados na maquina de revelação. (Anexo 6)
3.2 – Quando a maquina estabiliza a temperatura dos químicos a 37,8° a mesma liberará o processo de revelação e com o guia líder em seu devido lugar automaticamente será puxado para dentro da mesma. O mesmo ira passar pelos químicos descritos a baixo totalizando um tempo estimado entre 20 a 25 minutos. (Anexo 8)
1º Revelador: CD – é a solução química responsável pela formação da imagem atuando em cima dos haletos de prata. Composto de Sais de brometo, Metabissulfito de potássio, CD-4, Sulfito de sódio, Sulfato de hidroxilamina e Carbonato de potássio
 2º Branqueador: BL – tem a função de interromper imediatamente a ação do revelador, reduzindo o PH. Composto de Ácido acético, Brometo de amônio, hidróxido de amônio, Amônio férrico EDTA/PDTA, Carbonato de potássio/sódio, Hidróxido de potássio e Nitrato de potássio.
3º Fixador: FIX – dissolve e remove o haletos de prata fixando a imagem. Composto de Tiosuulfato de Amônio/sódio, Sulfito de sódio vê Prata (complexos de tissulfato do filme).
4º Estabilizador: STB – garante a estabilidade da imagem formada pelos corantes. Composto de Formaldeido e trietanolamina.

Obs: Estes químicos devem ser reforçados 1 vez ao mês, sendo que neste Minilab a quantidade estimada de revelação é de 100 filmes por mês. Os mesmos possuem validade de 1 ano, vindo a serem totalmente modificados ao completar este período, o que é imprescindível para uma boa qualidade. (Anexo 9)

3.3 - Feito este processo sem nem um imprevisto como falta de luz, o que poderia ocasionar a perda do filme se a laboratorista não efetuar a revelação manualmente (Anexo 10), o Minilab o liberará seco, sendo possível deixá-lo a exposição de luz. O filme revelado se apresenta em forma negativa, sendo que os tons de cores vistos nele estão invertidos e serão vistos em suas cores reais após impresso em papel fotográfico.
O recomendado agora é embalá-lo para que com o manuseio ele não venha a ficar com marcas de dedos, pois é a partir dele que sempre serão reproduzidas as imagens. (Anexo 11)

4- Impressão da imagem através do negativo
            - Após ter obtido o negativo do filme pode-se escolher as imagens a serem impressas. A escolha pode ser feita através dos números que às vezes vêem seguidos de letras que formam uma fina tira na beirada do negativo, escolhe-se o numero mais centralizando da imagem, cujas são divididas por fotograma (pequena faixa não fotografada). (Anexo 12)
- O trabalho volta para a laboratorista que retira o negativo da embalagem, o mesmo passa por uma escova delicada (Anexo 13) que retira o acumulo de poeira que possa vir a ter sobre o mesmo, em seguida o negativo passa pelo scanner (Anexo14), cujo modelo utilizado foi o Noritsu S1 – II, que transfere a imagem para o computador que comanda o Minilab de impressão, e neste momento pode-se vê-la como será impressa, pode-se também corrigir suas cores o que fica a critério dos laboratório.
- A partir disso o processo volta a ser automático e parecido ao do filme, mas agora tudo ocorre com o papel, químicos especializados, temperaturas adequadas e em menos tempo temos a foto pronta. O Minilab utilizado agora é de modelo Noritsu QSS- 3300 que imprime aproximadamente 18.000 cópias por mês o mesmo também recebe reforço de químico com uma freqüência maior de 15 a 15 dias. (Anexo 15)

5- Cuidados
- Os químicos utilizados tanto no filme como no papel são toxicamente prejudiciais a saúde o que leva o laboratório possuir cuidados, como fornecer uma caixa de leite ao mês pára o funcionário, manter o ar condicionado em boas condições (Anexo 16) e dar o destino correto ao esgoto do mesmo, que implica em multa se for despejado em local impróprio. Os mesmo devem ter local reservado de armazenamento e dever tomar cuidado também em utilizá-los na maquina, pois se misturados podem causar estragos e despesas indesejadas.
- O filme pode ser agredido pelo calor acima de 28° C, umidade em geral, odor de tintas, gasolina, vernizes e gazes em geral, caso será operado após sua respectiva data de validade também trará resultados diversos ou ser processado fora das especificações recomendadas pelo fabricante.



Anexo 1 - Laboratório
Anexo 2 - Filmes


Anexo 3 - Alça para rebobinar o filme


Anexo 4 - Fita resistente ao processo












  
Anexo 5 - Fita numérica
 









 












Anexo 6 - Local onde o filme é preso ao guia lider











 


Anexo 7 - Minilab de revelação de filmes








Anexo 8 - Locar por onde passa o filme
Anexo 9 - Válvulas ligadas ao tanque de químicos


































Anexo 10 - Revelação manual



















Anexo 11 -
Equipamento para embalar o negativo













Anexo 12 - Negativo colorido já revelado










Anexo 13 - Escova para o negativo















Anexo 14 - Scaner para negativo




















Anexo 15 - Minilab de revelação digital









Anexo 16 - Instalação climatizada

Tendências da Fotografia /ULBRA - Bethy Teixeura


Totem
É feito através de uma imagem da própria pessoa em alta resolução que posteriormente será recortada e projetada em tamanho real, cuja virá a complementar entradas de eventos, como aniversário, casamento entre outros, com o intuito de que os convidados o utilizem para registrar uma foto com o anfitrião da festa sem toma seu tempo para este momento.
Ele deve ser fabricado em material resistente e durável, com um suporte que o matem de pé na entrada de seu evento, pode-se também personalizá-lo com o tema da festa.
A imagem alem de ser em alta resolução para que a mesma fique boa quando exibida em tamanho real pode ser feita em fundo brando ou verde para facilitar no recorde do mesmo.
Abaixo o exemplo de Totem que encantou os convidados no casamento temático de Shark e Fiona




Gravando com câmeras fotográfica DLSR

DSLR - Digital Single-Lens Reflex. Estas câmeras passaram a servir como alternativa a câmeras de vídeo tradicionais, do segmento semi-profissional, por possuírem tamanho grande de sensor, permitirem a troca de lentes (objetiva) em uma grande variedade de diferentes tipos (já utilizadas e conhecidas tradicionalmente pela fotografia) e terem a vantagem do baixo custo, comparado ao custo de um equipamento com sensor também maior, mas do segmento cinema digital.


- Razões para compra uma câmera fotográfica DSLR

1) Ergonomia – Do ponto de vista positivo o equipamento compacto é excelente para transportar e executar filmagens discretas. Também é uma grande vantagem o fotógrafo poder captar flagrantes em vídeo, enquanto as pessoas ainda não estão acostumadas com essa característica das DSLR e não imaginam que possam estar sendo filmadas entre uma foto e outra.

2) Profundidade de Campo – Os sensores das câmeras DSLR são maiores do que os sensores das filmadoras profissionais, ate  mesmo sensores APS-C das câmeras de entrada oferecem um controle da profundidade de campo muito maior do que as filmadoras. Nesse ponto, imaginem o efeito possível ao fazer um vídeo com uma lente de diafragma f/1.4. Esse ato de usar pouca profundidade de campo já virou um fetiche que tem o nome de Bokake.

3) Trabalhar com pouca luz –O avanço que trouxe a qualidade das fotos em ISO alto foi maravilhoso, pois permite trabalharmos em algumas situações sem usar o flash. A capacidade de filmagem também se vale desse grande beneficio. Embora não exista nenhuma mágica nesse quesito, câmeras como a Nikon D3s podem entregar filmes com qualidade em ISO 10.000, e imagens que podem ser usáveis em jornalismo e documentários em ISO 102 com uma luz ambiente caracterizando o próprio local.

4) Preço – Apesar dos defeitos encontrados em uma DSLR, não existe outra opção de gravação em alta definição, com a possibilidade de usar lentes variadas de ótima qualidade por preços menores. Já foi provado que é possível realizar filmes de ótima qualidade com uma DSLR. Isso abre as portas para toda uma geração de novos cineastas que estão investindo pesado em documentários e curta metragem.

5) Fotos –As DSLRs são, acima de tudo, câmeras fotográficas, por isso além de estar fazendo o seu filme, também é possível fotografar os bastidores e fazer testes de luz na cena com a mesma lente que vai se usar para filmar a ação. Além do que, filmagem e fotografia estão intimamente ligados.

6) Lentes – Embora não sejam lentes fabricadas para filmagem, comparando com as equivalentes feitas para cinema, as lentes SLR são muito baratas. Alem disso, é possível encontrar diferentes distâncias focais e aberturas de diafragma.

7) Mídia de Armazenamento – DSLRs trabalham com cartões SD ou Compact Flash. São mídias baratas, confiáveis, com crescente capacidade de armazenamento e rapidez na transferência de dados. Depois é só passar os arquivos para um HD externo que também não ocupa muito espaço, comparado as fitas antes utilizadas.


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- Razões para não compra uma câmera fotográfica DSLR

1) Ergonomia – O peso, o tamanho, a disposição dos controles de forma diferenciada, e a falta de alças tornam sua utilização difícil. Para contornar essas limitações, empresas vendem kits que podem acabar custando mais do que a própria câmara, apenas para torná-la adaptável.  

2) Obturador de rolamento - Imagine o sensor da câmera como um scanner de mesa ou de uma máquina copiadora. Como essa leitura não ocorre através do sensor inteiro de uma vez, instantaneamente, como em um chip CCD, objetos em movimento rápido podem estar em lugares diferentes durante o mesmo quadro. O que gera uma distorção onde as extremidades dos objetos estão inclinando-se em diferentes direções por causa de suas diferentes posições durante esse único quadro.

3) Definição - A DSLR da Canon e da Panasonic GH1 são capazes de produzirem 1.9K, a DSLR Nikon produz ate 1.2K, sendo assim as imagens geradas tem resolução de 1920 × 1080 a 1280 × 720, respectivamente, o que pode-se dizer que não é tão surpreendente.

4) Compressão - A taxa de bits varia de câmera para câmera, mas é de aproximadamente 48Mbps, que é uma maior taxa de dados do HDV e AVCHD. Além disso, o campo de edição exige uma compressão maior sem muitos recursões ainda.

5) Áudio – Para isso as DSLR se tornam inúteis, alguns microfones são mono, estéreo, entre outro. Se você estiver usando uma DSLR para o cinema, trabalho documental, eventos ao vivo, ou qualquer coisa que necessite de som, você deve usar um gravador externo. A razão para isto é a má qualidade do microfone embutido, a má qualidade do pré-amplificador.

6) Lente de fotografia – São as mais avançadas tecnologias ópticas já criadas. Contribuindo em estabilização de imagem, incríveis aberturas eletrônicas, focos imediatos, entre outros desses recursos que são um obstáculo para o vídeo. A estabilização de imagem é inútil sem um tripé, as aberturas eletrônicas limitar o número de paradas, o foco instantâneo não possibilita sua manipulação.

7) Tempo de Gravação Limitada – A DSLR da Canon com 12 minutos limite de registro é exemplo, o que significa que as mesmas não tem capacidade para cobrir um evento longo e continuo.




Bibliografia: